O ACS e o lado humano, das emoções e das dificuldades durante as VD's

O Agente Comunitário de Saúde obtém na sua formação, desde o curso introdutório, várias informações sobre como e onde registrar os dados coletados nas visitas domiciliares.

Mas… e a dimensão da relação entre as pessoas? 
E o lado humano, das emoções, dos encontros, das dificuldades?

De modo geral, este lado acaba pouco trabalhado nas capacitações.
No entanto sabemos o quanto é importante, tanto para o ACS quanto para as famílias, que as visitas aconteçam num clima de confiança, respeito, escuta.

Isto exige cuidados e competências que vão além dos conhecimentos técnicos – exige um “jeito-de-ser” marcado pela humanidade, respeito e ética.

O Referencial Curricular do Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde fala deste “saber-ser” e recomenda que este desenvolva suas atividades de forma a:

Neste trabalho, o respeito, o sigilo e a confiança são elementos fundamentais.
Por isso, o agente de saúde tem sido um profissional que é capaz de “escutar e ouvir” o que as pessoas dizem.

Fonte: Almanaque do Agente Comunitário de Saúde 2014.

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